Ampliación de la Bibliografía
Elogia ao Sr. Francisco Vieira Lusitano, cavaleiro professo na Ordem de Santiago, digníssimo pintor de Sua Majestade Fidelíssima, etc., em um soneto glosado, Lisboa, 1758
Ao rei fidelíssimo D. José I, nosso senhor, colocando-se a sua colossal estátua equestre, e de toda a escultura adjacente, Lisboa, 1775 é acompanhada de várias notas explicativas e interessantes, do que diz respeito à estátua, e mais partes que compõe aquele monumento
Triduo métrico na eleição que a província da Arrábida fez para seu ministro provincial da religiosa pessoa do Ver.mo Sr. Fr. António da Chagas Lencastre, etc., Lisboa, 1763
Na feliz aclamação dos fidelíssimos reis D. Maria I e D. Pedro III, nossos senhores; ode, Lisboa, 1777
Pelo restabelecimento da saúde preciosa do Ser.mo sr. D. João príncipe do Brasil, em Agosto de 1789
Ode sáfica, Lisboa, 1789
Carta que um afeiçoado às artes de Desenho escreveu a um aluno de Escultura, para o animar à perseverança no seu estudo, etc., Lisboa, 1780
2.ª edição, retocada pelo autor, Lisboa, 1817; Discurso sobre as utilidades do Desenho: dedicado à Rainha N. Sr.ª e recitado na Casa Pia do Castelo de S. Jorge de Lisboa em 24 de Dezembro de 1787, Lisboa, 1787
2.ª edição correcta e retocada, Lisboa, 1818
Análise gráfico-ortodoxa, e demonstrativa de que sem escrúpulo do menor erro teológico, a escultura e pintura podem, ao representar o sagrado mistério da Encarnação, figurar vários anjos, etc., Lisboa, 1805 com duas estampas; Descrição analítica da execução da estátua equestre, erigida em Lisboa à gloria do senhor rei fidelíssimo D. José I, com algumas reflexões e notas instrutivas, para os mancebos portugueses aplicados à escultura, etc., Lisboa, 1810 é ilustrada com vinte e cinco estampas gravadas a buril, das quais as duas primeiras, que são alegóricas, o foram por artista espanhol em Madrid, e as outras em Lisboa. A esta obra serve como de complemento a seguinte: Memória sobre a estátua equestre do senhor rei D. José I saiu no Jornal de Coimbra, n.os XI e XII, com estampas.
Consta que Machado de Castro deixara em manuscrito as seguintes obras: Orpheida, poema épico trágico em quatro cantos, Dicionário filosófico da arte de escultura.